07dez

EMDR, o que é?

EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing) em português, Dessensibilização e Reprocessamento através dos Movimentos Oculares. A técnica foi descoberta pela psicóloga americana Francine Shapiro. Ela diz que, se pudesse recomeçar simplificaria chamando de Terapia de Reprocessamento, porque hoje o movimento dos olhos é apenas uma parte de algo bem mais complexo. Porém, acabou se tornando mundialmente conhecido como EMDR e isto ajuda a garantir a integridade do método. 

Novo método de terapia específico, que age tanto como psicoterapia quanto como parte integrante de processos psicoterapêuticos, beneficiando portadores de estresse pós traumático, transtornos de ansiedade, síndrome do pânico, transtornos dissociativos e alguns tipos de depressão. Ajuda também a promover a melhoria do desempenho profissional, artístico e criativo.

Em termos metafóricos, podemos pensar no mecanismo de processamento como se tratasse de “digerir”” a informação que foi registrada de maneira disfuncional (errada) no cérebro-mente, ou seja o cérebro-mente descarta o que não é útil, enfraquecendo as velhas conexões neurais, fortalecendo e criando nova rede neural adaptativa onde o cérebro ressignifica a experiência traumática para que possa ser utilizada de maneira saudável e enriquecedora para a vida. 

03dez

Medo de dirigir

É comum encontrarmos pessoas que adiam a ida para auto escola. Outras, apesar de possuírem a CNH não conseguem dirigir. Algo dentro delas provoca uma sensação de impedimento (medo, insegurança, incapacidade). Algumas procuram ajuda porque querem e não conseguem, outras desistem de início ou no meio do caminho.

A sensação de incômodo que sofrem por depender de outras pessoas ou outros meios de transporte deve ser muito desconfortável. Algumas pessoas entram em conflito interno, sem conseguir se libertar deles.

27nov

Dependência Química – Um comportamento Aprendido

Distinguindo Lapso de Recaída


Pesquisas tem se utilizado da abordagem cognitivo-comportamental para a prevenção da recaída. Esta baseia-se num programa de atividades coordenadas que ajudam a pessoa que está em dependência química a ficar mais consciente de seus “pontos fracos” e desenvolver capacidades, ou seja, aprender COMO atingir suas metas e obter controle e eficácia sob diversas situações que poderiam fazê-lo voltar ao uso do álcool ou drogas. Como o uso de álcool e drogas é um comportamento aprendido, pela lógica, faz-se necessário desaprendê-lo.

A mudança no estilo de vida é fundamental para o bom resultado, que nada mais será do que um novo aprendizado.
Ajudar a pessoa em dependência química a escolher o caminho mais adequado para ela, formulando objetivos bem definidos, com objetivo de iniciar um caminho em direção à sua recuperação, isto tem uma conotação que vai além de uma prevenção da recaída, é um fator que a ajudará na conquista de autonomia, perante a própria vida.

Especialistas atualizados nesta área fazem uma distinção entre recaída e lapso. Recaída é a volta ao uso do álcool ou outras drogas da mesma forma, ou até aumentando seu uso. O Lapso é considerado quando a pessoa, assim que faz uso, se conscientiza do deslize e logo pára, retornando à abstinência ou procurando por ajuda.

Há uma grande importância e influência da lingüística na recuperação de uma pessoa que está em dependência química, portanto para compreender melhor o sentido das palavras as definiremos abaixo segundo o dicionário da língua portuguesa:

LAPSO:- 1) espaço ou decurso de tempo; 2) descuido; engano involuntário; deslize.

23nov

A Criança e a Aprendizagem

(Prevenção de Problemas de Aprendizagem)

Os estímulos auditivos, visuais e perceptivos (táteis, gustativos, olfativos) na vida da criança são de importância fundamental como pré requisitos para o desenvolvimento da aprendizagem.

Chocalhos, móbiles, bichinhos musicais, cores, massinha de modelar etc ajudarão no desenvolvimento desses sentidos. Enquanto a criança explora aprende a utilizar seus sentidos se divertindo despertará a curiosidade. Os estímulos ajudam no desenvolvimento da atenção principalmente se conduzido por um adulto que possa utilizar palavras como : “olha, veja etc” ( para estimular a visualização), “ouça, escute etc” (para o auditivo) , “sinta, pegue, gostoso, cheirinho etc” (para estimular a percepção cinestésica). Isto fará com que a criança coloque a atenção no estímulo desejado. O adequado será o equilíbrio dos três sentidos fazendo com que a criança se atente a cada um deles de maneira natural.

21nov

Suco para o coração

Ingredientes:

2 fatias de melancia picada

1 talo de aipo com as folhas

1 colher de sopa de linhaça ou quinua real

1 colher de sopa de mel (orgânico)

1 cubo de gelo

Modo de Preparo: 

Bata tudo no liquidificador até ficar uma mistura homogênea (pelo menos 40 segundos) e coe.

Sirva-se, Você irá  prevenir cardiopatias, cálculos renais, reduz resistência a insulina. Vitaminas e minerais, principalmente magnésio.

19nov

Buscando Qualidade de Vida

Equivocadamente, a maioria das pessoas, associa qualidade de vida ao fator financeiro ou estabilidade material.

Aqui o enfoque de qualidade de vida está voltado ao autocontrole do estado emocional (ou equilíbrio) do ser humano; porque a própria busca da estabilidade financeira tem como objetivo inconsciente o controle emocional (há os que acham que o dinheiro é a solução para todos os problemas). Os que já fizeram a descoberta do que é realmente, ter qualidade de vida, sabem o que isto significa.

Na verdade as pessoas que buscam estabilidade financeira desejam obter através dela, inconscientemente, o equilíbrio emocional. Costumam se sentir insatisfeitas, pois não tem consciência disto. E sendo assim querem mais e mais, parecendo nunca chegar a um fim.

Muitas dessas pessoas quando atingem a estabilidade financeira que tanto almejaram costumam dizer:-

– Puxa! Eu sempre quis tanto isso! Agora que tenho, parece ter perdido o valor.

18nov

Por que existem problemas nos relacionamentos?

A comunicação é uma das coisas mais interessantes que podemos observar nos relacionamentos. Há quem ainda acredite, que as palavras tem o mesmo significado para todas as pessoas. Se assim fosse a vida seria muito mais simples e os relacionamentos também tornariam-se muito fáceis.

Na realidade as palavras significam exatamente o que cada pessoa ACHA que elas significam. Isto porque as palavras se referem a pensamentos e experiências reais ou imaginárias. O que passa despercebido é que os pensamentos e as experiências de cada pessoa são singulares, assim como cada um de nós.

Esta antiga expressão muito conhecida – “Será que estou falando GREGO?” – é a pura realidade. Quando uma pessoa não se faz compreender por outra é como se falasse outra “língua”, embora utilize-se de um mesmo idioma.

Sendo assim fazendo uma analogia, é como se cada um de nós falasse um idioma ligeiramente diferente utilizando um dicionário pessoal, enquanto um fala em japonês o outro fala em grego e a confusão está feita. Os problemas de relacionamentos acontecem devido a este fato. Cada pessoa tem sua estratégia própria, um canal de comunicação. As pesquisas em PNL demonstraram que há três canais de comunicação – visual, auditivo e cinestésico , cada pessoa tem um de preferência pelo qual recebe os estímulos do mundo exterior, portanto umas pessoas são mais visuais, outras mais auditivas e outras mais cinestésicas. 

16nov

Psicoterapia Complementar Breve – Parte II

Com a vida agitada e agenda normalmente cheia, qualidade, rapidez e produtividade são exigências que se fazem necessárias em todas as áreas de atividades profissionais e pessoais. 

A Terapia Complementar Breve utiliza de tecnologia sofisticada e vem para acompanhar essas necessidades. É preciso desenvolver técnicas para encontrar eficiência e atingir metas em curto espaço de tempo. 

O tempo é muito precioso e deve ser levado em conta, porque a maioria das pessoas não dispõe de tempo para terapias longas. Toda sessão é muito preciosa. O cliente sente o ganho em todos os encontros terapêuticos e percebe as “mudanças” ou melhoras desde o primeiro encontro. Como em todo encontro são efetivadas mudanças o cliente tem a opção de escolha na continuidade do tratamento (caso se faça necessário), que é planejado de acordo com sua disponibilidade de tempo e dinheiro. O cliente pode optar por um encontro semanal, quinzenal ou mensal e pode fazer uso das técnicas e exercícios que aprende em cada sessão sem a ajuda do terapeuta. É uma terapia de curto prazo que visa atingir as metas traçadas pelo cliente. 

12nov

Psicoterapia Complementar Breve – Parte I

Ainda hoje encontramos pessoas que resistam à terapia.

– “Terapia? Deus me livre é coisa para louco.”

– “Vá fazer terapia mesmo! Você precisa.”

– “Será que sou normal?”

– “Tenho muito medo de precisar de terapia.”

– “Isto é coisa de quem não tem o que fazer.”

– “Terapia é sofrimento. Eu resolvo meus problemas sozinho.”

Estas são algumas frases que devido a preconceitos, ainda costumamos ouvir.

A falta de informação e conhecimento associados às idéias do passado, onde apenas os “loucos” iam para psicoterapia fazem com que, muitas pessoas deixem de se beneficiar e investir no próprio bem estar, e até de conquistar objetivos quando evitam terapias.